AGRONEGÓCIO
Agricultores iniciam colheita de pluma de algodão em Mato Grosso
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Os agricultores começaram a colher algodão em pluma, uma das culturas cultivadas em Mato Grosso. Nesta safra, a área plantada aumentou para 1,18 milhão de hectares e, em 2021, foram plantados 960 mil hectares.
A produção deve ser de 278 arrobas de algodão em caroço por hectare, apenas um arroba a mais em relação à temporada do último ano.
No entanto, como a área é grande, o volume de algodão colhido deve crescer e ficar próximo de 5 milhões de toneladas, cerca de um milhão a mais que no ano passado.
Na primeira safra, plantada em dezembro, os resultados são bons, enquanto a segunda safra, plantada em janeiro logo após a colheita da soja, não teve o mesmo efeito. O algodão foi cultivado durante o que foi considerado uma boa estação, mas o clima não colaborou com os produtores.
Em uma fazenda em Novo São Joaquim, a 487 quilômetros de Cuiabá, o resultado foi diferente nesta temporada. Segundo o gerente local, Jackson Ferreira, o algodão colhido ocupa 3.000 hectares, 15% a mais que na safra passada.
No início do ciclo, o clima afetou o crescimento da safra e a taxa média de produção foi de 5% em relação ao ano anterior.
“No ano passado choveu muito durante a janela de plantio e não executamos dentro do ideal. Já neste ano a chuva foi muito boa e conseguimos plantar dentro da janela. Durante o ciclo da cultura a chuva foi bem distribuída, mas a safrinha recebeu bem menos volume. Isso vai afetar um pouco na produtividade do algodão. Esperávamos colher 250 arrobas, mas vai chegar no máximo 230 arrobas”, disse Jackson.
Em uma fazenda em Campo Verde, a 139 quilômetros de Cuiabá, a colheita já começou. Segundo o agricultor Rodolfo Bertani Lopes da Costa, foram plantados mais de 1.500 hectares, sendo 580 em dezembro e o restante no mês seguinte.
“Esse ano choveu antes. Eu terminei o plantio do algodão safrinha em 20 de janeiro. Então foi dentro da janela e, com o preço do algodão, resolvemos aumentar as áreas de sarfinha. Só que tivemos um corte de chuva antecipado e isso ocasionou perda e a perspectiva de produção foi reduzida. A gente esperava produzir 120 arrobas de pluma e agora a produção vai ser por volta de 80 arrobas de pluma por hectare. Este ano estamos trabalhando com 40% de algodão safra e 60% de safrinha”, concluiu.
Fonte: Agroplus.tv


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Nova modalidade do campo aprendiz é inaugurada em Quatro Marcos

Iniciou na última semana, a primeira turma do Curso de Aprendizagem Rural – Apoio à Agricultura Floresta. Ele é uma nova modalidade do Programa Campo Aprendiz, que capacita jovens aprendizes para trabalharem em empresas do setor agropecuário. Essa primeira turma é ofertada em São José dos Quatro Marcos, pela parceria entre Sindicato Rural e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso (Senar-MT). Ela terá duração de dois anos.
O objetivo desta formação é capacitar jovens para atuarem na área florestal. Dentre os conteúdos específicos trabalhados estão introdução ao cultivo, preparo de solo, plantio de floresta, tratos culturais, colheita, entre outros. O curso possui carga horária total de 960 horas aula, divididas entre parte teórica e a prática profissional, que nesta turma ocorrerá na empresa 4M Florestal. O programa é desenvolvido na modalidade presencial.
O Senar-MT é a entidade formadora dos alunos contratados como aprendizes em empresas agropecuárias e a metodologia é desenvolvida pela Equipe de Produtos Educacionais (EPED) da instituição.
De acordo com a analista da Eped, Edinalva Hayashida, o objetivo vai além de cumprir a Lei da Aprendizagem nº 10.097/2000. “Permitimos aos nossos clientes, produtores e trabalhadores rurais, não só o cumprimento da legislação específica, mas também a contínua melhoria dos indicadores agrícolas já que a capacitação da mão de obra impacta diretamente nos resultados do setor”, afirma.
Além desse formato de florestas, há outros dois modelos de aprendizagem: o curso de Aprendizagem Técnica, realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-MT) e outra modalidade do Programa Campo Aprendiz focado na aprendizagem em mecanização agrícola.
Requisitos – Podem participar jovens de 18 a 24 anos de idade, que estejam matriculados, frequentando a escola e, que possuam contrato de trabalho especial de aprendizagem. Os critérios são importantes para garantir que os jovens possam cumprir efetivamente os três pilares do processo de aprendizagem: escola, trabalho e formação profissional.
Fonte: ASCOM Senar
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