TECNOLOGIA
Meta, Microsoft e Epic Games se unem para criar padrões do metaverso
TECNOLOGIA


Quando o Facebook mudou seu nome para Meta, Mark Zuckerberg falou em criar um metaverso que funcionasse como a internet hoje, um padrão aberto para quem quiser usar. Até agora, vimos pouco disso, mas uma nova iniciativa pretende começar a definir pontos em comum. Além da própria Meta, a Microsoft e a Epic Games fazem parte do grupo.
O Metaverse Standards Forum — Fórum de Padrões do Metaverso, em tradução livre — tem, ao todo, 36 entidades participantes. Ele vai organizar projetos práticos para criar padrões comuns. Entre esses projetos, estão ferramentas de prototipagem e hackathons.
Outro objetivo é desenvolver uma “terminologia consistente”. Como nota o Verge, nem os próprios participantes do grupo estão de acordo sobre o que é, afinal de contas, o metaverso.
A intenção, porém, não é criar o metaverso em si, como é hoje a World Wide Web, por exemplo.
Serão apenas os padrões para esses espaços virtuais operarem, o que ajudaria desenvolvedores a criar os mesmos conteúdos para diferentes plataformas, ou mesmo exportar dados de um serviço para outro.
Apple, Niantic e Roblox ficam de fora
O fórum conta com a participação do World Wide Web Consortium (W3C), principal organização de padronização da World Wide Web.
Também há empresas veteranas, como Nvidia, Qualcomm e Sony, e novatas, como a startup de pagamentos via blockchain Lamina1.
Se tem gente grande na jogada, tem quem não quis participar até o momento. Como observa o jornalista Nick Statt, do Protocol, Apple, Niantic e Roblox não estão no grupo.
A fabricante do iPhone vem investindo em tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada, que são a base do metaverso. Já a Niantic e a Roblox têm experiência de sobra em games que se passam em mundos virtuais.
Estas e outras empresas podem se juntar ao Metaverse Standards Forum no futuro. As primeiras reuniões devem acontecer ainda em 2022.


TECNOLOGIA
WhatsApp será usado por Defesa Civil para enviar alertas de desastres


O governo federal vai recorrer à tecnologia para tentar proteger vidas durante desastres. Em uma parceria anunciada nesta quarta-feira (29), o Ministério do Desenvolvimento Regional se juntou ao WhatsApp e à empresa de atendimento Robbu para criar um sistema de alertas de desastres por meio do mensageiro. A iniciativa estará disponível em todo o Brasil.
Daniel Ferreira, ministro do Desenvolvimento Regional, assinou o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para dar continuidade ao desenvolvimento do projeto. A ferramenta deve estar disponível em no máximo 60 dias.
O cidadão precisará se cadastrar usando um número, link ou código. As demais etapas serão guiadas por um chatbot. Depois, o usuário poderá compartilhar sua localização ou fornecer outra de seu interesse.
Assim, ele receberá alertas para aquela região, dicas para se proteger e como sair do local caso haja um desastre. Até mesmo avisos de outros estados poderão ser enviados.
As informações serão fornecidas por municípios e estados, que ficam responsáveis por avaliar e transmitir os alertas de risco. A ideia é que situações como deslizamentos de terra, alagamentos e chuvas de granizo sejam avisadas aos moradores.
Defesa Civil usa SMS, Google e Telegram
O WhatsApp é um dos apps mais utilizados e presentes nos smartphones dos brasileiros. Faz todo o sentido recorrer a ele para alertas.
Atualmente, a Defesa Civil envia este tipo de mensagem por outros meios. O órgão conta com a Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap), que se conecta a vários canais.
Um deles é o SMS, presente há décadas nos celulares. Para se cadastrar, é preciso enviar uma mensagem com o CEP da sua residência (ou do local de seu interesse) para o número 40199.
O governo também conta com um bot no Telegram para enviar os alertas. Basta compartilhar a localização para receber a situação atual e se cadastrar para anúncios futuros.
A parceria mais recente foi firmada com o Google, no começo de junho de 2022. Com ela, buscas com palavras-chave relacionadas a desastres retornam alertas da Defesa Civil. O Google Maps também passou a apresentar essas informações ao navegar por uma região afetada.
Até mesmo as TVs por assinatura estão ligadas ao Idap. Desde 2019, elas podem transmitir alertas através de uma mensagem pop-up na tela.
Fonte: IG TECNOLOGIA
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